Aqui está o nosso top 5
Para aqueles que amam a animação – especialmente a japonesa – o estúdio Ghibli representa uma parada obrigatória. Ao longo dos anos, esse estudo lendário nos deu obras que não apenas marcaram gerações inteiras, mas também contribuíram decisivamente para moldar a animação moderna. Desenhar um ranking entre muitas obras -primas não é simples, mas queremos compartilhar com vocês aqueles que, para nós, brilham acima de tudo.
A cidade encantada (2001)
Vamos começar com um ícone atemporal: a cidade encantada. Este filme foi o cartão de visita com o qual Ghibli conquistou o mundo inteiro. Um conto de fadas eterno dirigido pelo maestro Hayao Miyazaki, no qual seguimos as aventuras do jovem Chihiro, transportamos por engano para um reino mágico durante uma mudança com seus pais. Lançado em 2001, continua encantando com sua atmosfera onírica, o poder simbólico e um estilo visual inconfundível que resiste magnificamente na época.
Princess Mononoke (1997)
Vamos seguir em frente para Princesa Mononoke uma das obras mais profundas e simbólicas da filmografia de Ghibli. Além disso, essa pérola possui a assinatura de Miyazaki e lida fortemente com temas sempre atuais, como o conflito entre natureza e progresso. O jovem príncipe Ashitaka, afetado por uma maldição, realiza uma jornada que o levará ao confronto – e se conectará – com a misteriosa e a Fiera San, a “Princesa do Lobo”. Uma narrativa intensa, que nos convida a refletir sobre a necessidade de harmonia entre o homem e o meio ambiente, com personagens distantes de preto e branco e imersos em escala de cinza.
A história da princesa brilhante (2013)
Depois, há um título menos conhecido, mas incrivelmente tocante: a história da princesa brilhante. Última obra -prima de Isao Takahata, é uma adaptação lírica e poética de uma antiga lenda japonesa chamado “A história de um cortador de bambu”. O filme atinge seu estilo pictórico, inspirado nas aquarelas e por seu tom comovente. Explore em profundidade a dor, a restrição e as expectativas impostas pela sociedade, especialmente às mulheres. Uma reflexão delicada, mas implacável, que se destaca pela coragem de abraçar um final amargamente real.
The Wind Rises (2013)
Com o vento nasce, Miyazaki nos dá uma obra cheia de significado, onde a paixão pela aviação Torna -se uma metáfora para sonhos, beleza e contradições. O filme conta a vida de Jirō Horikoshi, engenheiro aeronáutico da Segunda Guerra Mundial, e nos oferece uma visão pungente de um homem lutado entre o desejo de criar e a consciência da destruição que suas invenções trarão. Um hino à complexidade da alma humana e à frágil beleza do vôo, representada com uma cura técnica que deixa a propriedade.
The Tumba for the Fireflies (1988)
Se houver um filme que desafia todos os preconceitos da animação, esse é o túmulo dos vaga -lumes (onde você pode ler nossa resenha). Este filme assinado por Takahata é um soco no estômago, um testemunho brutal e humano das consequências da guerra. Ele conta a história de dois irmãos que tentam sobreviver nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial no Japão. É um filme que lágrimas, que deixa sua marca. Um trabalho poderoso que dói, mas que deve ser visto, porque nos lembra como a animação pode ser uma ferramenta incisiva para dizer a um evento que trouxe tanta destruição e dor.
São Oceania 2 & EGRAVE Um dos best -sellers de hoje.
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